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Privacidade em família
Posted by Fred Pinto
on
15:14
Desde pequeno que divido o quarto com meu irmão, afinal sou de família humilde e como somos três irmãos (dois homens e uma mulher) sempre demos preferência a deixar minha irmã com um quarto só pra ela.
Só há pouco mais de um ano é que finalmente tenho meu próprio quarto, o que pra mim foi uma novidade assombrosa.
Meu quarto tem uma porta de madeira num trilho de madeira sem rodinhas e que não corre muito bem , daí tira-se a dimensão da força que é pra abri-la, minha mãe por exemplo nunca conseguiu exceto por uma única vez. E é sobre essa vez que vou lhes contar.
Fui pra uma balada e encontrei uma garota que já rolava uns esquemas legais, infelizmente era fim de mês – sabem como é né? Zero de grana. Decidi então levar a mina pra minha casa mesmo, meu quarto e coisa e tal, não teria problema. Dei a bizú na mina e ela topou de prima.
Fim de noite viemos pra casa, estacionei o carro na garagem e começamos, um beijo aqui outro ali, mão aqui e outra ali e subimos pro meu ap.
Tava no quarto com a mina, de boa – nem vou comentar o que tava rolando – quando, de repente, ouço a porta do meu quarto rangindo violentamente e praticamente sendo arremessada contra a outra parede ao mesmo em que ouço a voz da minha mãe:
- Fred? Você tá bem? Tá passando mal?
Eu sorri.
Minha mãe saiu correndo do meu quarto.
A mina se cobriu.
Depois disso, nunca mais aquela guria veio em casa. E minha mãe jamais abriu a porta do meu quarto, nem mesmo quando peço.
Só há pouco mais de um ano é que finalmente tenho meu próprio quarto, o que pra mim foi uma novidade assombrosa.
Meu quarto tem uma porta de madeira num trilho de madeira sem rodinhas e que não corre muito bem , daí tira-se a dimensão da força que é pra abri-la, minha mãe por exemplo nunca conseguiu exceto por uma única vez. E é sobre essa vez que vou lhes contar.
Fui pra uma balada e encontrei uma garota que já rolava uns esquemas legais, infelizmente era fim de mês – sabem como é né? Zero de grana. Decidi então levar a mina pra minha casa mesmo, meu quarto e coisa e tal, não teria problema. Dei a bizú na mina e ela topou de prima.
Fim de noite viemos pra casa, estacionei o carro na garagem e começamos, um beijo aqui outro ali, mão aqui e outra ali e subimos pro meu ap.
Tava no quarto com a mina, de boa – nem vou comentar o que tava rolando – quando, de repente, ouço a porta do meu quarto rangindo violentamente e praticamente sendo arremessada contra a outra parede ao mesmo em que ouço a voz da minha mãe:
- Fred? Você tá bem? Tá passando mal?
Eu sorri.
Minha mãe saiu correndo do meu quarto.
A mina se cobriu.
Depois disso, nunca mais aquela guria veio em casa. E minha mãe jamais abriu a porta do meu quarto, nem mesmo quando peço.
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